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sexta-feira, 12 de maio de 2023

Quando a Lei falha!






Muito se tem falado em direitos das mulheres, em pleno século 21. Louvável, mas ainda distante de, de fato, concretizar o respeito às mulheres. 

É preciso atitude, ações, fazer cumprir a lei.     Tudo é consequência de uma noção errada que os homens tem sobre as mulheres. Se sentem superiores e proprietários das mulheres. 

Homens, de todos os níveis, se julgam no direito de decidir o que é melhor para as mulheres. 

A Justiça é falha. 

Veja, até bem pouco tempo, o estupro contra mulheres adultas sequer era considerado crime. 

Agora, existe lei que criminaliza o estupro. 

Já é um avanço, mas ainda não resolve o problema e a humilhação sofridos por  mulheres estupradas na rua, em casa, no trabalho e locais sociais.  

Estuprar é crime. Mas, as drogas utilizadas para estupro continuam sendo vendidas livremente em farmácias, internet (AliExprees, Mercado Livre, etc). 

Exemplos de drogas usadas para estuprar: GHB (gama hidroxibutírico), Ketamine, amoníaco, medicamentos utilizados no "boa noite cinderela", Escopolamina. 

A pergunta que não quer calar: POR QUE NÃO É PROIBIDA A VENDA DESSAS DROGAS?

Inclusíve vendem-se em farmácias, o Aplitec, que é um dispositivo como se fosse para aplicar vacinas, e que é utilizado  para dopar pessoas, em carros como taxi, UBER e 99, na rua (ao passar pela pessoa), em elevadores cheios, no metrô.  

Afora, as drogas mencionadas, ainda utilizam cocaína, que causa pressão alta, enfarte, queda de cabele, flacidez, esquecimentos, entre outros males. 

Apenas prender os mal feitores, depois do crime consumado, não resolve o problema, é necessário proibir o comércio de drogas utilizadas para estupro, com objetivo de que sequer existam meios de dopar uma pessoa e abusar dela sexualmente. 

Nenhum homem estuprador tem qualquer nível de consciência com o mal que faz à pessoa atacada. 


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