A MENTIRA = PT
Desta
vez, Tarzan passou longe dessa Jane. A ex-bancária Jane Roseli
Castilho Ribeiro, ex-funcionária do Banco do Brasil S.A, encarnou,
no melhor estilo Bonnie & Clyde, a mulher capaz de qualquer coisa
para se dar bem na vida.
Desde,
falsificar uma identidade, com o nome e dados de sua vítima
preferida, Maria de Fátima Leme, mas com a foto dela, Jane Roseli
Castilho Ribeiro, tomar para si a conta bancária e o dinheiro que
estava depositado na conta da vítima, passando a gastar e doar a
seus afetos e comparsas o dinheiro de propriedade dessa pessoa
ludibriada, distribuir bens oriundos de financiamentos com garantia
hipotecária, que foram pagos com o dinheiro da pessoa que foi vítima
dessa falcatrua.
Aliás,
este foi o milagre econômico do governo Lula, se apropriar de
dinheiro de propriedade de outras pessoas, passando a perseguir os
proprietários desses recursos.
Na
verdade, Lula, fez pior que a Zélia, no governo Collor de Mello, ou
seja, a Zélia congelou e bloqueou a poupança. Lula confiscou todos
os depósitos bancários, em contas que não estavam sendo
movimentadas há mais de tres anos, através de Norma do Banco
Central. Isto ocorreu no ano de 2003, quando todas as contas que
estavam sem movimentação há mais de 3 anos, tiveram seus saldos
transferidos para o Tesouro Nacional. As pessoas que tiveram tais
recursos confiscados, teriam dois anos para reclamar, após o que
tais recursos foram apropriados, definitivamente, pelo Tesouro
Nacional. Ou seja, se seu pai abriu uma poupança quando você ainda
era criança, e pensou que aquele dinheiro guardado poderia ser usado
quando você estivesse na Universidade, ou quando você fosse abrir
seu próprio escritório/consultório, e por isso mesmo, fez questão
de esquecer que esse dinheiro estava lá depositado, para quando você
crescesse, achando que seu futuro estaria garantido, um espertalhão
(equipe do Governo Lula) viu que existiam diversas contas nesta
situação, e pensou que resolveria os problemas do Brasil, se
apropriando do que não lhe pertencia, distribuindo e gastando o
dinheiro de terceiros.
Assim,
os espertalhões pensaram: - Nossa, quanto dinheiro, porque não
pegar esse dinheiro e distribuir para os aliados do PT, através de
doações que são gerenciadas por integrantes do PT. São centenas
de programas e entidades, sem nenhuma serventia, pois, os problemas
de atendimento da saúde pública continuam, existem milhares de
crianças abandonadas nas ruas brasileiras, existem milhares de
pessoas vivendo nas ruas, e os velhos são desrespeitados em direitos
básicos de sobrevivência. Além disso, bens e direitos de pessoas
que efetivamente trabalharam, e pagaram suas contribuições, são
distribuidos para os amigos do PT, independente se o agraciado reune
condições de obter as dádivas petistas.
Como
eleger um presidente petista, era o que os bancários petistas se
perguntavam no ano de 1993. Então, sem titubear, resolveram pegar 25
anos de contribuições para o INSS, descontadas dos salários de uma
mulher honesta e trabalhadora, sendo que durante 10 (dez) anos estes
descontos foram em dobro, ou seja, o BB efetuou os descontos com o
percentual permitido por lei, sobre o maior valor de referência, e
mais um percentual sobre o restante do salário, cujo montante com
juros, correção monetária e expurgos inflacionários perfaz uma
fortuna, que serviu de lastro para descontos de títulos contra o
Banco do Brasil S.A, cujos recursos foram carreados para algumas
grandes empresas no Brasil, as quais financiaram as campanhas de
Lula, enquanto a trabalhadora, proprietária desses recursos, foi
despedida sem justa causa, não tem onde morar, vive de favor em casa
de parentes e tem duas mudas de roupas, sendo perseguida, dopada,
espancada, estupradas, sendo lhe negado ou postergado judicialmente o
direito de usufruir do que legitimamente lhe pertence. Um de seus
filhos foi preso, com processo criminal fajutado por falsa denúncia,
e depois de verificado que não exitia processo criminal contra ele,
foi mantido em cativeiro, cego, aleijado, e foi-lhe servido carne com
vidro moído, para que morresse.
Este
rapaz, foi obrigado a sair pelo Brasil, acompanhado por um gerente do
BB, pagando dívidas de financiamentos com garantias hipotecárias,
com o dinheiro que estava depositado na conta de sua mãe, e, depois
passou a ser perseguido, por quem não queria entregar os imóveis, e
por quem queria se apropriar desses imóveis, sem direito nenhum,
alferindo os rendimentos que são propriedade de quem pagou tais
dívidas bancárias, Fátima Leme.
Em
relação aos acionistas do Banco do Brasil S.A, o golpe foi um pouco
maior: no ano de 2007, as ações do Banco do Brasil tiveram seu
valor dividido por 1000, como ocorreu nos planos econômicos do
governo Collor e anteriores. Assim, se você possuia 3.000 ações
do Banco do Brasil S.A, da noite para o dia passou a ter 3 (tres)
ações apenas, no valor de R$ 23,00 cada uma. Se você gastou R$
1.000,00 para comprar um lote de 1000 ações no ano de 1995, em 2007
tais ações não poderiam ser suprimida a 1(uma) ação, com valor
de R$ 23,00, em hipótese alguma.
Enfim,
Jane, quis, perseguiu, premeditou, efetuou o planejamento, e teve
aliados fortes, como o Partido dos Trabalhadores e seu líder, bem
como alguns funcionários do Banco do Brasil S.A, entre eles Aldemir
Bendini.
O
PT não respeita e não representa o trabalhador ou o cidadão
brasileiro, respeita apenas petistas.
Jane,
foi o instrumento do mal. A mentira que iludiu um país inteiro foi
contada pelo PT e seus aliados.
O
PT e Lula, dizendo-se representantes dos trabalhadores, não
respeitaram nenhum direito dos trabalhadores, principalmente aquele
referente ao direito de integridade dos salários, do FGTS e das
contribuições para a previdência social, como um patrimônio do
TRABALHADOR.
É
bom lembrar ainda, que milhares de trabalhadores aplicaram seus
saldos de FGTS na Petrobrás.