Fico me perguntando o que faz homens barbados, perseguirem uma mulher indefesa, para lhe tomarem todos os seus bens, destruir a sua família, a sua honra, sem que esta pessoa nunca lhes feito qualquer coisa.
Pode ser que seja aquela estória de filhas entregues por pais maçons para serem prostitutas.
Então, outros homens, se acham no direito de destruir a vida desta pessoa. É desumano, é cruel, é bestial.
Mas, principalmente mostra quem são estas pessoas.
Entre tais pessoas, estão LULA E LUIS GUSHIKEN.
Entre policiais e servidores da justiça petista, convenciou-se que seriam forjados tantos inquéritos quantos fossem necessários, para incriminar uma pessoa, com finalidade de desqualificá-la para que não ninguém lhes desse crédito. Acabei de descobrir que fui condenada num processo em Bragança Pta-SP, e que com o mesmo inquérito estou sendo processada em Campinas-SP, desde o ano de 2012.
Assim sendo, poderiam roubar seu dinheiro, seus direitos enquanto ex-funcionária do Banco do Brasil, destruir sua família, através de dopagens, indução mental, agressões físicas e contaminações.
Quem não acreditou que Celso Daniel, de São Bernardo do Campo, foi assassinado com injeções letais, caia na real, porque esta é a verdade.
Em 2006, iniciei uma execução contra a PREVI-Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, apresentando uma panilha real, com provas pelas folhas de pagamentos salariais, onde constavam os descontos de contribuições para a PREVI.
A PARTIR DE 2007, TIVE MEU APARTAMENTO INVADIDO, de madrugada, fui dopada, espancada e estuprada.
A partir de então, as práticas acima relatadas passaram a ser uma constante em minha vida, para onde quer que fosse, como se estivesse sendo vigiada por uma rede de pessoas. E, assim era.
Não recebi minha contribuições pessoais pagas para a PREVI, até hoje.
Acredito que o valor do montante que deveria ser me devolvido, foi carreado para o PT, com as bençãos do Luis Gushiken, Dan Conrado (presidente da Previ) e de Lula.
Vejo, que não existe vergonha de tomar bens alheios.
Vejo, que não existe respeito ao corpo, à vida, à família, ao trabalho e ao patrimônio do outro.
Tudo teve a conivência da polícia e integrantes do judiciário.