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terça-feira, 19 de novembro de 2019

FEMINICÍDIO

RESPEITO
É a palavra chave. 
A mulher aprendeu a enxergar o que antes lhe era negado olhar. 
Viu as marcas em seu corpo.
Viu o que antes era considerado pudor, uma violência contra ela. 
Viu que do dia para a noite não poderia ficar tão doente. 
Criou coragem de dizer que pensa.
Então, o que se denomina homem, se rebela diante da evidência da própria sordidez. 
E, age com violência, mantendo o desrespeito.
Acostumado que existe uma aura de proteção  ao costume de dopar a vítima para entregá-la a terceiros. 
Como se ela fosse apenas um objeto. 
E, é nesse ponto que as forças antagônicas entram em cena. 
O resultado é violência, flagelo e morte. 
Acho que os mesmos que acobertaram tais atos durante anos, devem, urgentemente, 
espalhar a notícia: BASTA, não serão mais tolerados, atos de dopagens, estupro, utilização do corpo dessa pessoa como moeda de troca, depredar o corpo dessa pessoa, enquanto está inconsciente.
Porque trata-se de um ser humano! 


terça-feira, 12 de novembro de 2019

QUESTÕES IMPORTANTES



Alguns parlamentares perdem tempo precioso, com discussões inócuas, como é o caso da prisão após 2a. Instância. 

Podem ter certeza, o que precisa de conserto urgente é o Sistema Penitenciário, principalmente o elevado número de  prisões preventivas para pessoas que não representam perigo. 

Não existe, minimamente, possibilidade de assassinos permanecerem livres, se o juiz decidir pela prisão cautelar. Então, a segurança da sociedade, não corre risco. 

Olhem só quantas prioridades antes da questão da prisão após 2a. Instância:  desmatamento da Floresta Amazônica (continua sem solução); saúde pública (continua sem solução), desemprego, 
educação com qualidade (os alunos do Estado de São Paulo continuam passando de ano, com nota zero, na rede pública; atendimento a crianças de rua;  idosos (atendimento médico e sobrevivência); proteção aos índios, enquanto cidadãos; erradicação da pobreza no Brasil. 

Todos estes temas, deveriam estar à frente de providências como alterar a Constituição da República, para fazer valer a prisão após 2a. Instância. 

 "Hoje em dia, o tempo é tão precioso quanto o ouro."

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Vamos parar com a hipocrisia?


Estou perplexa com a hipocrisia de algumas pessoas. 
Que pessoas?
Todas as que estão buscando meios de invalidar a decisão do STF, sobre a "prisão somente após o trânsito em julgado". 
Sinceramente, alguns queriam que prevalecesse um procedimento ilegal? 
Ou se respeita a Constituição Federal, ou não teremos seriedade com este país. 
Além disso, convenhamos, não existe nenhum risco de pessoas jamais serem presas devido ao entendimento de que a prisão somente deve ocorrer após o trânsito em julgado da sentença. 

O Brasil já tem leis suficientes para garantir a prisão de quem quer que seja. 

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Prisão após 2a. Instância



A Constituição da República Federativa do Brasil, tem que ser respeitada e é clara.  

A prisão após condenação, deve ocorrer após trânsito em julgado da sentença. 

Para crimes violentos (assassinatos  e tortura), existe a prisão preventiva que é imediata. 

A prisão preventiva tem sido usada, para perseguir pessoas, abusar do poder de polícia, e não para o que, realmente está a serviço da lei, ou seja prisão em caso de crimes violentos, real perigo à sociedade.  

DIREITOS HUMANOS



Damares Alves

A impressão que passa é que Damares Alves, ministra de Direitos Humanos, não se incomoda com todos os assassinatos de pessoas inocentes no Rio de Janeiro, nem muito menos com a morte do índio Paulo Paulino Jaguaguara,  assassinado por madereiros ilegais, na Reserva Indígena Araribóia. 

Sra. Ministra, por onde passa o seu senso de Direitos Humanos? No mínimo, pois estamos falando em direitos dos índio, direito à vida, garantia de vida e segurança consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil. 

Voce fecha os olhos ao que madereiros ilegais, fazem na Amazônia?  Por que? Quero crer que os ruralistas não estão atrás desse tipo de assassinato.

O GUARDIÃO DA FLORESTA

                         " O Guardião da Floresta"

           Até quando o Brasil vai se calar diante da sordidez daqueles que saqueiam as terras brasileiras. 

           A vida é tão insignificante assim, Sr. Presidente?

           São os madeireiros ilegais, que roubam as madeiras nobres da Floresta Amazônica que merecem apoio para ambições desmedidas, para desrespeito à vida.... Será que esses madeireiros, sócios sabe se lá de quem, são tão importantes assim, ao ponto de matarem um ser humano e continuarem impunes.

           Peço licença ao juristas brasileiros, para alertar sobre o que fizeram com a situação dos índios: 

           Os índios estavam no Código Civil, como incapazes, e portanto responsabilidade da União.

           Mas, talvez a União não quisesse continuar com tamanha responsabilidade. Então este artigo do Código Civil foi substituído por algo assim: 

           "Art. 4º - São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:

      Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial (Redação dada pela Lei 13.146, de 2015)"

           A Lei 13.146 de 2015, refere-se a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência.

           Como os índios não apresentam qualquer deficiência física ou mental, ESTÃO TOTALMENTE DESASSISTIDOS PELO ESTADO.  Inclusive, segundo entendimento de madeireiros e de alguns ruralistas, podem ser mortos, abatidos a tiros, sem que sofram qualquer punidade. 

            Francamente,  isto não é só descaso com a vida, é CRUELDADE.

            A Floresta é o habitat dos índios, e as reservas indígenas são suas terras. 

           O Estado tem que garantir o domínio indígena em suas terras, punindo prontamente todos os que subverterem tal ordem. 

           O guardião da Floresta, aquele que queria apenas defender a Floresta, foi morto por ladrões!

           Isto sim, é causa de prisão imediata. 

           Em primeiro lugar a vida. Não adianta ficar discutindo prisão antes do trânsito em julgado, se não existe respeito à vida, que está garantida na Constituição da República Federativa do Brasil. 

           É contra esta impunidade que devemos nos indignar, mais que tudo.