sexta-feira, 31 de julho de 2020
Terrorismo a serviço de eleição
São as mílicias comandadas por policiais, a serviço da violência, com finalidades diversas, inclusive desbancar governos e eleger outros, afinados com suas ideologias, os APOIADORES DE BOLSONARO.
No contexto da criminalidade brasileira, a partir da década de 2000 e de início no rio de Janeiro, milícia designa um modus operandi de organizações criminosas formadas em comunidades urbanas de baixa renda, como conjuntos habitacionais e favelas, inicialmente, e que a princípio efetuam práticas ilegais sob a alegação de combater o crime do narcotráfico. Tais grupos se mantém com os recursos financeiros provenientes da extorsão da população e da exploração clandestina de gás, televisão a cabo, máquinas caça - níqueis, agiotagem, ágio sobre venda de imóveis, etc.
São formadas por policiais, bombeiros, guardas municipais, vigilantes penitenciários e militares, fora de serviço ou na ativa. Muitos milicianos são morares das comunidades e contam com respaldo de políticos e lideranças comunitárias locais. Mas, com a rápida expansão destes grupos, muitos ex-traficantes e pessoas comuns foram aliciadas pela milícias. Portanto, nem todo miliciano é um (ex) agente de segurança pública ou político local.
A princípio com a intenção de garantir a segurança contra traficantes, os milicianos passaram a intimidar e extorquir moradores e comerciantes, cobrando taxa de proteção. Através do controle armado, esses grupos também controlam o fornecimento de muitos serviços aos moradores. São atividades como transporte alternativo (que serve os bairros da periferia), a distribuição de gás e a instalação de ligações clandestinas de TV a cabo.
No período do governo Dilma, aconteceram os supostos protestos violentos, com incêndios em ônibus, lojas, e, patrimônios públicos, em locais onde a polícia nunca chegava.
São atos de terrorismo para colocar a população contra o governo em gestão.
Analisando a situação dos protestos/violências ocorridos no governo Dilma, verifica-se a atuação das milícias preparando o terreno para a candidatura de Bolsonaro.
Os apoiadores de Bolsonaro não tem limites, seja com o respeito ao patrimônio público, seja com o atendimento das necessidades dos menos favorecidos.
É o terrorismo a serviço de um grupo que quer se eternizar no poder.
E que deve ser rechaçado. Chega de desgoverno.
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