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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

A VERDADE




A VERDADE

Fui presa em 08.07.2015. Passei 13 meses presa em prisão preventiva, acusada de falsidade ideológica, por ter sido acusada por uma advogada, chamada Cleonice Aparecida Campos, de ter falsificado a assinatura da mesma, após esta advogada ter me enviado petição para ser completada, através de e-mail. 

Imagine, uma pessoa que passou a vida trabalhando, estudando, cuidando da família que pensava que tinha, uma vez que também isso lhe havia sido negado, na infância e após ter seus filhos.

 Em 2014, descobri que tive gêmeos em parto cesariana, e enquanto ainda estava sedada, dois de meus filhos gêmeos, foram roubados na clínica onde dei a luz, pela minha ex-cunhada, nissei, que não podia ter filhos. A criminosa, sequer foi denunciada, ela tem costas quentes, é amiga de um ex-secretário de Justiça do Estado de São Paulo, também níssei. 
(Preciso dar nomes aos bois?)

Saí da Clinica com uma criança, e um atestado falso, onde estava dito que eu havia tido apenas um filho. 

Este, é o Brasil  nazista. 

Voltando à acusação de falsidade, a verdade é que a referida advogada, em conluio com outros advogados da cidade de Bragança Pta, sob a direção da polícia civil de Bragança Pta-SP, de alguns juízes e funcionários do judiciário, entre estes o Sr. Mario Marcos de Oliveira Cintra, a serviço de diversos políticos, empresários e pessoas que se aproveitaram de bens e dinheiro de minha propriedade, os quais foram apropriados por estas pessoas, obrigando meu filho a assinar documentos de compras de dívidas, cujas garantias os mesmos pretendiam não entregar jamais. Por isso mesmo, meu filho foi preso, cego, aleijado, depois mantido numa clínica psiquiatrica, dopado, até a morte, para não se encontrar comigo. 
A tal advogada, ganhou uma sala na sede do sindicato de condutores de Bragança, cujo prédio era garantia em financiamento, pago com o meu dinheiro. 

É para isso que serve a polícia civil em São Paulo. Continuar o trabalho de tortura, que já desempenhavam na ditadura militar, a serviço dos que pagam, em prol de interesses escusos. 

Policiais civis da região de Bragança Pta, ganharam apartamentos no Residencial Colinas da Mantiqueira, cuja administração vendeu direitos sobre garantias de financiamentos pagos com dinheiro de minha propriedade.
Vejam voces, a que nível chega a selvageria: 3 pessoas inocentes, que se encontravam no escritório da empresa Cooperativa Habitacional Fernão Dias, no dia em que este negócio foi realizado, e me cumprimentaram, porque me conheciam, morreram para não se tornarem testemunhas a meu favor. Foram assassinadas.

Ah, tá. Mas por que eu tinha tanto dinheiro na minha conta corrente: um dos motivo é que durante 10 anos, a grande empresa onde eu trabalhei por 15 anos, descontou contribuições para o INSS, sobre os meus salários em duplicidade. Após ter sido demitida, meu filho, que estava se formando em advocacia, foi exigir o total desse valor, com juros, correção monetária e expurgos inflacionários, pois os referidos descontos ocorreram no período de 1980 a 1991. 

POIS BEM, integrantes da polícia civil no Brasil, perseguem, matam, mantem pessoas presas,  sob falsas acusações ou inquéritos forjados.  Destroem famílias, das quais terceiros querem roubar o dinheiro e bens. 

Os que me mandaram para a prisão, primeiramente, invadiram meu apartamento em São Paulo, onde fui dopada, estuprada e espancada. Entre este agressores, um juiz federal. 

Comecei a ser agredida no ano de 2005, sem saber por que?

Não sabia quem eram meus agressores, por que agrediam, e como agiam. Eu era dopada, e, um dos efeitos do boa noite cinderela, ou desses psicotrópicos utilizados para dopar é que a pessoa não lembra dos fatos ocorridos, enquanto se encontra sob o efeito desses medicamentos. 



Eu não tinha conhecimento sobre os métodos de dopagens para induzir pessoas a fazerem o que seus algozes querem que façam. Isto inclui se prejudicar, entregar bens, desistir de direitos, abandonar a família. Este método é utilizado por pessoas que adentraram a maçonaria, sem merecerem. 

Em nome de mentira, passei 13 meses presa, e estou respondendo a 10 processos criminais, criados pela polícia civil,  respaldada pelo Ministério Público de São Paulo. São processos repetidos.

A intenção ao me manterem presa, era que eu ficasse doente, convivendo com pessoas infectadas com sífilis, gonorréia, aids, hepatite, ou que fosse agredida.

São estas as pessoas a quem está entregue a JUSTIÇA, no Estado de São Paulo. 

Justiça, é o que menos interessa. Os interesses paralelos estão acima de qualquer coisa, seja a verdade, sejam direitos legítimos, ou sequer a sobrevivência de uma pessoa


O fato de eu ter descoberto algumas mentiras, ter conseguido provas sobre a completa falta de condições de agir das acusações efetuadas pelo Ministério Público, inclusive uma onde sou acusada de estelionato, por supostamente ter dado dois cheques sem fundos para arrematar meu próprio apartamento (que foi invadido na madrugada de 08.07.2007, onde fui dopada e estuprada, pela primeira vez).

Provei que não existiu cheques sem fundos emitidos pela minha empresa, durante todo o ano de 2009, quando arrematei meu apartamento, em nome da minha empresa, mostrando a certidão do SPC/SERASA,  ao que a Justiça não  deu nenhuma importância. 

Também provei que houve depósito em conta judicial, no Banco do Brasil S.A, do valor da arrematação efetuada pela minha empresa, através do extrato da conta judicial, cuja data é anterior a outra arrematação fraudulenta ocorrida para me tomar o apartamento.

Tudo isso foi informado à justiça na 28a. Vara Criminal onde ocorre o referido processo penal. Provas juntadas, verdades ditas ao juízo, mas o processo continua, e nada acontece.
Ou melhor, espera-se que eu seja presa novamente, através de uma cota do Ministério Público, num processo onde sou acusada de sequestro, por internado meu filho numa clínica de rehabilitação para dependentes químicos, por dois dias. 

A única coisa que eu queria saber, era se ele estava usando drogas, depois de começar a apresentar comportamento alterado. 

Aliás, não adianta contratar advogados para me defender, pois são corrompidos, chamados pelo Ministério Público, para dizerem também que as assinaturas colocadas nas petições são falsas, ou para que não juntem provas entregues para serem juntadas nos processos. 

Assim, fica provada a intenção de incriminar, de desmoralizar, de denegrir a imagem de uma pessoa, por uma instituição que deveria zelar pelos direitos constitucionais.  


Vejo, que políticos condenados no mensalão, tiverem suas penas extintas, sem mais, nem menos.

Mas, justamente, porque os mesmos políticos e seus asseclas, me roubaram dinheiro que estava depositado em minha conta corrente no Banco do Brasil S.A, em conluio com alguns empresários, e elementos que se favoreceram dessa roubalheira, é necessário me manter incriminada, a fim de que não tenha credibilidade.



A verdade é como azeite. Ela emerge. Aparece. Estou enviando documentos e petições para as Varas Criminais, onde correm processos contra a minha pessoa, bem como cartas com AR. A Justiça jamais poderá dizer que não viu as provas, e o direito, POR MAIS CEGA QUE SEJA.

O motivo de exigência para que a pessoa seja defendida por advogados,  no Brasil, é este. O que menos importa é o direito e a lei. Advogados que não defendem seus assistidos, ou que fazem defesa pro forma, apenas para suprir a lacuna do andamento processual (fazer de conta que houve uma defesa), ou que não dizem a verdade, porque esta pode ferir interesses dos que querem a pessoa fique presa.

Advogados da Defensoria Pública, efetuam defesas instantâneas, em audiências de julgamentos de pessoas presas, sem nunca terem falado com esta pessoa, ou sequer terem analisado o processo, ou saberem se existem provas da acusação, ou em defesa de seu assistido.  É uma defesa pró-forma.   VERGONHOSA. 


No Brasil, a pessoa que é presa, e não tem dinheiro, ou que a família não fica sabendo que está presa, pode ficar presa para o resto da vida, cumprindo penas de criminosos condenados (assaltantes de bancos, assassinos de aluguel, traficantes).  É um inocente pagando a pena de um verdadeiro criminoso, que sai da cadeia, sendo a polícia quem administra as penitenciárias.

Finalmente, aos 62 anos de idade, descobri, porque essas pessoas se sentem no direito de me agredir, de inventarem crimes para minha pessoa, de tomarem meu dinheiro, meus filhos, e meus direitos. Voces não vão acreditar: é que nasci para ser puta, e permaneci virgem.

Durante séculos, a maçonaria, obrigou seus pares, a entregarem filhas para serem prostitutas. Isto acabou. Não existe mais. Cada um que resolva seus problemas de sexo, sem escravizar ningém. 


Enquanto não existir respeito pela integridade física do ser humano, pelos direitos humanos do cidadão, no Brasil, não existirá o verdadeiro progresso.



Um país, que não respeita as próprias leis, jamais alcançará o progresso.
Não adiantam todas as riquezas naturais e o trabalho. Por isso o Brasil patina na própria torpeza. A culpa é do Judiciário e não da economia. 

Um povo que não é respeitado, não respeita.