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terça-feira, 17 de junho de 2014

COMO TOMAR A VIDA DE UM CIDADÃO



                                       COMO TOMAR A VIDA DE UM CIDADÃO

Uma oficial de justiça de Bragança Paulista-SP, procedeu uma imissão de posse a falso proprietário de um apartamento, devidamente amparada pela juíza titular da 2a. Vara Cível, depois da administração do condomínio excluir o nome do proprietário do sistema, com o objetivo de impedir a entrada dele em sua residência, como se nunca houvesse morado no local. Assim, ele não poderia estar no local na data do crime premeditado.

Após esta artimanha, ocorreu a fraudulenta imissão de posse, a quem nunca foi proprietário do imóvel, com todos os bens de propriedade da pessoa impedida de entrar no condomínio, dentro do imóvel.

Diga-se que passagem, que o terreno onde foi construído o referido condomínio é propriedade do avô da esposa desse proprietário, que sequer sabia que o imóvel havia sido
invadido pela Cooperativa Habitacional Fernão Dias, onde foram construídos mais de 16 blocos de apartamentos.

Quando se diz, invasão do imóvel com todos os bens dentro dele, quer dizer: documentos (passaporte, identidade, título de eleitor, diploma de engenharia, diploma de contador, exames médicos, certidão de óbito da mãe dele, documentos de seus filhos, fotos de família), eletrodomésticos, móveis de primeira linha (entre eles um sofá Natusi com preço de R$ 15.000,00), louças, cristais, quadros, computador, lençóis, cobertores, edredons, roupas, sapatos, livros, revistas, utensílios domésticos, conjunto de varas de pescar trazido do Japão, onde este cidadão passou 20 anos trabalhando, para ter acesso a estes bens.

Não se trata de roubar/furtar bens materiais, a questão é vida cível de uma pessoa sendo roubada, como se ela nunca houvesse existido.

Para que trabalhar? Se é mais fácil tomar o que outro trabalhou duro para conseguir. Basta fazer parte do mesmo grupo, que pratica tais ações. Estudar, trabalhar, ser honesto, respeitar o direito do outro são meras lembranças de um passado não distante.

Como invadiram um terreno onde construíram apartamentos que foram vendidos ou dados de presente a certos elementos para que perseguissem os reais proprietários, o grupo criminoso decidiu simplesmente fazer sumir a família. E, ninguém ousa tomar uma providência, apesar de todas as denúncias feitas.

É assim, ninguém tem nada a ver com isso.


É o crime organizado agindo dentro do Judiciário.