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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Falta de "feeling".


Tanto a equipe econômica, quanto o Ministério do Meio Ambiente, e o próprio presidente, estão padecendo da falta de "feeling". 

Sim. Comecemos pelo Meio Ambiente. Se a intenção era incendiar a Floresta Amazônica para obrigar Europa e Estados Unidos  a investirem dinheiro no Brasil, o tiro saiu pela culatra. 

Aliás, não era de se esperar outra coisa. 

Sabe, não adianta acusar os europeus e americanos de terem dizimado suas florestas para se dar o direito de mandar fogo na Amazônia. 

Talvez o mais inteligente, seria chamá-los para uma reunião, dizer o que precisa, e preservar a floresta de todas as formas necessárias. 

Além disso, não se pode esquecer que todo o equilíbrio climático que existe no Brasil, depende da preservação da Floresta Amazônica.

E, então, temos do outro lado o agronegócio brasileiro, que será o mais prejudicado com a falta de chuvas, aquecimento do clima, transformação do solo fértil em solo arenoso e seco. É isso que que querem?


Tem mais, como se não bastasse  a dizimação da Floresta Amazônica, que, paulatinamente, vai fazer sumir todos os investimentos que poderiam ser carreados para o Brasil, temos a intenção explícita da equipe econômica de criar mais um imposto. 

Veja, nenhum brasileiro, nem mesmo o que vive nas ruas, quer a implantação de mais um imposto, contribuição, taxação, etc, etc, no Brasil. 

Não mesmo. 

Mas, parece que está havendo uma contramão de interesses, enquanto o governo entende reforma tributária como aumento da carga tributária com a criação de mais um imposto, para o povo reforma tributária significa apenas uma coisa: extinção de alguns tributos. 

Na verdade, esta falta de "feeling" do governo Bolsonaro, tem prejudicado muito o Brasil.

Reforma tributária deve significar que o governo vai diminuir os gastos/despesas para também diminuir impostos. 

Como diminuir gastos/despesas? Com certeza não é cortando as verbas da educação e da saúde. 

Não. 

Cortar despesas e gastos, é fazer um balanço exato dos gastos, verificar onde está sendo gasto o dinheiro público, e então cortar os gastos com cartões de créditos governamentais, por exemplo.  Evitar aumentos de salários de funcionários públicos, acima de determinado patamar. Investigar se funcionários que estão de licença saúde, realmente precisam estar de licença. Verificar os contratos de prestação de serviços, os contratos de fornecimentos de passagens, estadia e transporte para funcionários públicos, etc, etc. 

É trabalhoso, mas é necessário. 



Tenho certeza, que apenas o Renda Brasil não reelege Bolsonaro. É necessário demonstrar empenho para tornar ou devolver ao Brasil a respeitabilidade perdida neste governo. 


Aquele mundo de países que se isolaram, por exemplo na guerra fria. Já era! O Brasil não precisa desse tipo experiência para saber que não dá certo. 
O Brasil já está globalizado, e tem condições de interagir com o resto do mundo e tirar proveito disso, de forma inteligente. 


 

domingo, 2 de agosto de 2020

Ana Maria no Mais Voce



Sinceramente, Ana Maria tem que voltar a fazer o Mais Voce. É um programa ótimo. Desde receitas a entrevistas e comentários. 

Vejo que está existindo um certo preconceito com as pessoas mais velhas, que piorou depois da pandemia. 

Em nome de proteção, pessoas com mais de 60 não podem ir ao Shopping, não podem andar na rua em determinados horários, e estão se isolando ainda mais. 

Proteção é bom, mas impedir a pessoa de seguir sua vida é agressão. 

Se a Ana já se curou do pulmão, pode perfeitamente fazer o Mais Voce.

Aliás, dá até para criar algumas situações diferentes, como fazer o programa na fazenda, na casa dela, em São Paulo.